13 de jun. de 2011

O poema não sumiu não.
Em mim, ele brinca, rasga panos, troca sorrisos
e abraça a vida de maneira bem suave.
Brinca de se esconder, mas volta e meia aparece inteiro.
Sabemos disso.
A liberdade dele não é vigiada.
Quando achamos que ele é “tonto”,
despretenciosamente desperta o que temos de mais lindo.