
Lavei a alma
nas poças que a lua fez em outra poesia,
deixei a saudade secando no varal.
passei o tempo,
menino amassado e arteiro...
Depois,
aproveitei e dobrei meus erros,
um à um...
Hoje sinto minha casa arejada.
É bom morar no interior do interior...
10 comentários:
nas poças as crinças brincam de chuva... e encharcam de sonhos as peles... todas iguais... todas diferentes...
lavar a alma... arrumar a sala...
sacudir o tapete na rua...
olha devagar pra lua...
lavar a alma... lavar o rosto...
com a mão de quem sabe como carinhar...
AHHHHHHH LINDO!! LINDO!!
Venha sempre se refrescar, poemar em minhas poças sob a luz das estrelas e o silêncio da lua.
Sua poesia é sempre bem-vinda enamorando a minha...
Bjos do "mesmo lado do rio"
*Fiz há pouquinho:
é um "curta", rsrs
O AMOR VALE A PENA
QUANDO VIRA POEMA!
LINDO E LIMPO COMO A TUA ALMA
SEMPRE SAUDOSO DAS COISAS BOAS
E ENTREGUE A TUDO QUE É NOVO
ÊTA CORAÇÃO ARRETADO..
BEIJINHO
R.W
Oi Márcia, delícia de poema ! Achei seu blog adorável... Certamente voltarei. Obrigada pelo carinho de sua visita e amável omentário. Bj.
É isso que se deve buscar: a depuração máxima possível, um retorno ao cerne, apropriação do simples. Seu poema é uma janela se abrindo, renovando o âmbito cheio de umar muitas vezes respirado.
Abraço!
Teus poemas são foda. Me encantam demais, acho que pelo acerto da intenção sem perder a lindura das palavras. Um beijo!
A brisa que sopra no interior do interior tem aroma de lavanda saudade.
Hummm,
delicia é saudade
logo matada.
Grata por sua visita desculpa minha demora, voltei a pouco de ferias
Bjinhos e uma boa semana
"Não tem nada fora de lugar".
Coisa linda e boa, Márcia!
beijo grande!
Márcia minha amiga ...simplesmente me sinto elevada ao ler teus escritos. Que dom fantástico. Só tenho que agradecer. Muito lindo.
Super obrigado à todos, que carregam sempre a força do que escrevo. Vocês,poemas ambulantes e lindos, poetas de alma e pele, amigos de sempre e sem data... à toda a eternidade e o desejo de sempre encontrá-los por qui !!!
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