16 de nov. de 2009


A umidade não vinha do ar,
vinha sim de nossas formas,
de momentos ,
e encontro de bocas.

As palavras eram ditas diferentes...
Vinham das artérias,
da pele,
como a liberdade sem o vigiar.

Ah,
que coisa...

(agora me seguem esse pensamentos...)

2 comentários:

Mara faturi disse...

Hum...que poema mais lindo,suavemente toca pele , poros, alma...
bjo;)

Renato de Mattos Motta disse...

concordo com a Mara


este poema
umedece os pensamentos
levanta os desejos
brinca
de esconder
vontades