
A umidade não vinha do ar,
vinha sim de nossas formas,
de momentos ,
e encontro de bocas.
As palavras eram ditas diferentes...
Vinham das artérias,
da pele,
como a liberdade sem o vigiar.
Ah,
que coisa...
vinha sim de nossas formas,
de momentos ,
e encontro de bocas.
As palavras eram ditas diferentes...
Vinham das artérias,
da pele,
como a liberdade sem o vigiar.
Ah,
que coisa...
(agora me seguem esse pensamentos...)
2 comentários:
Hum...que poema mais lindo,suavemente toca pele , poros, alma...
bjo;)
concordo com a Mara
este poema
umedece os pensamentos
levanta os desejos
brinca
de esconder
vontades
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