13 de jun. de 2011

O poema não sumiu não.
Em mim, ele brinca, rasga panos, troca sorrisos
e abraça a vida de maneira bem suave.
Brinca de se esconder, mas volta e meia aparece inteiro.
Sabemos disso.
A liberdade dele não é vigiada.
Quando achamos que ele é “tonto”,
despretenciosamente desperta o que temos de mais lindo.

3 comentários:

Mateus Carneiro Bureau disse...

Nada some onde o poema mora, como moram em ti as palavras certas, sejam musicadas, faladas, pensdas, sentidas... com ou sem láguimas... com ou sem lacunas, lapsos são bem vindos pra respirar entre as rimas ou falta delas...

pudera eu escrever assim...

Anônimo disse...

LINDO!!!!!
BJOS

Anônimo disse...

Lindo!!! Obrigada por dividir sempre a tua alma com todos nós!! A tua poesia também nos pertence, nãp poderá parar de nos alimentar a alma nunca!! Queria coreografar a tua poesia. Morena.