9 de ago. de 2011

No livro do meu poeta...





É difícil falar dessa alma, desse cara, desse poeta...
Hoje ele vai além da dimensão dos olhos.
Ele mora no sentir.
Tem poemas palmilhados de tudo que encosta,
tem rimas descalças,
nuas, polvilhadas.
Aqui,
eis o difícil e acariciado desafio,
desde que olhou pro mundo e entendeu.
Poeta que suvemente esconde e revela.
Inteira e fragmentadamente.
A poesia dele é de corpo e vida inteiros.

É tudo.

Aqui,
ele deixa  a vida ser e permanecer transbordante.
Aqui  nos entregamos.

3 comentários:

Anônimo disse...

Voltei minha linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Saudade!!!!!!!!!!!!!!!
Lindo poema como sempre.. alma cristalina..

Anônimo disse...

Ops!!!!!!!! esqueci de me identificar..heheheheeh

R.W

Mateus Carneiro Bureau disse...

Hey... desculpa... mas esse poeta é NOSSO! hehehe... amo qd tu escreve... tua arte é leve e livre... como tua alma e cada poro teu... te amo