16 de dez. de 2009


Minha poesia chega sem nome,
sem cheiro,
sem flor nenhuma,
embora tenha nascido uma rosa branca,
bem aqui debaixo da minha janela.




Um comentário:

Mara faturi disse...

Renasceu bela, um pouco menor que a primeira,mas ainda exala o perfume da poesia que mora em teus olhos de mar...olhos que guardo de um verde tempestade, aqui dentro...com a porta entre aberta...