Nasci sob todos os signos.
De cada um pareço ter um pouco.
E pra não contrariar o que é meu, não vou mais colocar pingos nos is.
O som da palavra já tem acento.
Não quero pontuar nem sinalizar.
Talvez eu tenha cansado.
Talvez esteja cansado também, meu coração...
Eu só quero amar simplesmente.
Não quero datas nem ascendentes.
Não quero mapas e nem sinais.
Eu só quero amar.
Simplesmente.
De cada um pareço ter um pouco.
E pra não contrariar o que é meu, não vou mais colocar pingos nos is.
O som da palavra já tem acento.
Não quero pontuar nem sinalizar.
Talvez eu tenha cansado.
Talvez esteja cansado também, meu coração...
Eu só quero amar simplesmente.
Não quero datas nem ascendentes.
Não quero mapas e nem sinais.
Eu só quero amar.
Simplesmente.
2 comentários:
Adorei esse poema! Parabéns pelo blog, Márcia, já foi um começo artístico, nos conhecendo no teatro, que só podia levar a poesia. Beijos!
simples... seria tão simples se o simples tivesse a simplicidade de se aceitar como tal... ¿o que seria do resto se o simples fosse o todo?... um caminhar... sonhar... conjugar todos os verbos ao meu tempo... ao tempo das passadas simples na areia... ao tempo... seja ele de sol ou de chuva... dar um tempo... assim... simplesmente sendo...
simplesmente olhando... estando... cabendo em si... simples...
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