6 de ago. de 2009


Um poema na porta da minha casa...


Tenho aproximações com a água.

A chuva desce afiada,

parece cortar a pele.

E eu,

com meus sonhos e manias,

não pretendia ser um barco.

queria ser um canoeiro,

desses que afiam as águas,

na rispidez das marés...


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