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TEU OLHAR
Cada um com o seu olhar.
Há aquele de fome,
de quem come.
Há o olhar de paixão,
que invade, que arde.
Há o da moça que passa,
que é um olhar de cidade.
Há o olhar do traído,
do que ficou no chão,
do que ficou caído,
do que não teve coração.
Há o olhar do amante,
o olhar de ficção.
Há o olhar distante,
há o olhar ladrão.
Há o olhar que pulsa,
que é impulso,
que é pura ilusão.
Há o olhar de repulsa,
um olhar avulso,
olhar sem razão.
Há o olhar das meninas,
dos tios,
do Brique da Redenção.
Há o olhar dos homens,
Cada um com o seu olhar.
Há aquele de fome,
de quem come.
Há o olhar de paixão,
que invade, que arde.
Há o da moça que passa,
que é um olhar de cidade.
Há o olhar do traído,
do que ficou no chão,
do que ficou caído,
do que não teve coração.
Há o olhar do amante,
o olhar de ficção.
Há o olhar distante,
há o olhar ladrão.
Há o olhar que pulsa,
que é impulso,
que é pura ilusão.
Há o olhar de repulsa,
um olhar avulso,
olhar sem razão.
Há o olhar das meninas,
dos tios,
do Brique da Redenção.
Há o olhar dos homens,
das mulheres,
dos motoristas na contra-mão.
Eu quero o teu.
dos motoristas na contra-mão.
Eu quero o teu.
3 comentários:
Gostei dos "olhares"..."olhar avulso", adorei;)
bjo
Belíssimo!!!
Estão cada vez mais reveladores...Olhares e palavras!
Bjos
Vanessa
E há o olhar faceiro... de quem lê marcia carneiro...
bj
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