No sonho,
conheci tuas trilhas,
e teus lugares novos de todos os dias.
Reconheci teu poema no mar,
e tuas marcas leves na areia.
Teu cheiro se espalhava por todo o lugar que eu ia.
Agora,
vou desaguar daqui,
riscar novos mapas,
resolver afluentes,
resguardar as rotas,
resgatar as bússolas,
reconhecer as direções.
Vou por aqui,
e seja o que meu desejo quer.
Vou ancorar de paixão,
conheci tuas trilhas,
e teus lugares novos de todos os dias.
Reconheci teu poema no mar,
e tuas marcas leves na areia.
Teu cheiro se espalhava por todo o lugar que eu ia.
Agora,
vou desaguar daqui,
riscar novos mapas,
resolver afluentes,
resguardar as rotas,
resgatar as bússolas,
reconhecer as direções.
Vou por aqui,
e seja o que meu desejo quer.
Vou ancorar de paixão,
eu sei.
Mas não vou morrer nesse cais.
Na verdade,
sou um rio,
cheio de embarcações.
Mas não vou morrer nesse cais.
Na verdade,
sou um rio,
cheio de embarcações.
Só não faço a menor questão de t esquecer.
2 comentários:
És rio cheio de embarcações ( gostei)...
Lambi a areia e era doce
aroma em brisa,
desejo marulhando
na página dos dias
paixão buscando cais
Mar d(e) sonhos...
bjos ~~~~~
Márcia,
Estão bem desenhados: mapa e poema.
Beijos,
Marcelo.
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